June 30, 2010, 8:38 am

en nombre de Pedro Leal Junior

A esperança que não morre

abril 21, 2006 em Sermões por Admin teste

Introdução
- Estamos refletindo no mês de novembro sobre as “riquezas da esperança”. O texto base é Romanos 15.13: “E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo”. Vimos o tema “a certeza da esperança” na última semana.
- Ao chegarmos ao final do ano as pessoas podem entrar em um processo de desânimo. Fora o cansaço, percebemos que muitos têm a impressão de que chegaram ao seu limite.
- Nesta semana ouvi por várias vezes frases como “Vou desistir, vou voltar atrás, estou arrependido de ter confiado que poderia dar certo, estou perdendo tempo, vou jogar tudo para o alto”. É nesse momento que a esperança tem que voltar a nossa mente com toda força: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança” (Lamentações 3. 22). Não como a última que morre, mas como a esperança que não morre. Vejamos algumas razões porque nossa esperança não morre:

1) Nossa esperança está firmada na aliança de Deus
- Muitos têm colocado a esperança em promessas de homens, em governos, em pacotes econômicos, na bolsa de valores, em palavras jogadas ao vento, em empresas, em cursos ou em si próprio.
- Nós podemos esperar com esta certeza porque nossa esperança está firmada na aliança que Deus fez comigo e com você. Abraão esperou com paciência porque ele sabia que o próprio Deus firmou a promessa e deu seu próprio nome como garantia (v. 13). A promessa feita a Abraão é estendida a mim e a você através da obra de Jesus Cristo. Como crentes, somos filhos de Abraão, e herdeiros das promessas feitas ao nosso pai da fé. “É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão. Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão: Em ti, serão abençoados todos os povos. De modo que os da fé são abençoados com o crente Abraão” (Gálatas 3.6-9). Algumas expressões que dão a garantia da promessa que foi feita a Abraão.
- V. 17: “Deus se interpôs com juramento” – Deus não precisa jurar, mas por causa de nossa incredulidade ele fez isso. Não achando ninguém superior, jurou pelo próprio nome.
- V. 18: “é impossível que Deus minta”, aqui podemos lembrar de Números 23.19: “Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?”.
- V. 19: “a qual temos por âncora da alma, segura e firme”. O salmista ( Salmo 42.5) nos pergunta “Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu”. A esperança em Deus é como um navio mantido seguro e firme por uma âncora.
- Nossa esperança é firmada na aliança de Deus, e ele jamais quebra uma aliança.

2) Nossa esperança está firmada nas possibilidades de Deus
- Em primeiro lugar vimos que nossa esperança está firmada na aliança de Deus para nós. Mas esta esperança deve estar firmada nas possibilidades de Deus. Devemos esperar com paciência (v. 15), assim como Abraão, porque podemos olhar as situações que nos cercam não com a nossa ótica, mas com a ótica de Deus. A promessa feita a Abraão é de que ele seria abençoado e que teria grande descendência (vs. 14). Mas um dia Abraão foi chamado por Deus, Deus pediu-lhe por sacrifício seu único filho, o filho da promessa, o filho a quem muito amava (Gênesis 22.2). Abraão poderia olhar a circunstância e perder totalmente a esperança. Poderia dizer “está tudo acabado, vou desistir, não valeu a pena esperar”.
- Quais são as circunstâncias pelas quais você tem passado nesta hora? Seu casamento (piora), sua saúde (agrava-se), suas finanças (crise). Deus está nos falando nesta hora que precisamos renovar nossa esperança de acordo com visão de Deus e não a nossa.
- Para nós, monte Moriá significa o fim, para Deus significa o começo, para nós adorar pode significar perder tempo, para Deus entregar e confiar, para nós a falta do cordeiro significa impedimento ou derrota (talvez você esteja vendo apenas o cutelo e o fogo), para Deus significa a possibilidade de provisão, para nós o altar significa morte, para Deus é onde ele gera vida.
- Hebreus 11. 17-19: “Pela fé, Abraão, quando posto à prova, ofereceu Isaque; estava mesmo para sacrificar o seu unigênito aquele que acolheu alegremente as promessas, a quem se tinha dito: Em Isaque será chamada a tua descendência; porque considerou que Deus era poderoso até para ressuscitá-lo dentre os mortos, de onde também, figuradamente, o recobrou”.
- Podemos esperar com paciência quando passamos a olhar as situações de acordo com as possibilidades de Deus.

3) Nossa esperança está firmada na promessa de Deus
- Em primeiro lugar vimos que nossa esperança está firmada na aliança de Deus para nós. Que nossa esperança deve estar firmada nas possibilidades de Deus. Mas ainda que nossa esperança está firmada na promessa de Deus. Abraão depois de esperar com paciência (longanimidade), obteve a promessa (v.15).
- Qual a promessa de Deus que você está esperando nesta hora? “Eis que, já hoje, sigo pelo caminho de todos os da terra; e vós bem sabeis de todo o vosso coração e de toda a vossa alma que nem uma só promessa caiu de todas as boas palavras que falou de vós o SENHOR, vosso Deus; todas vos sobrevieram, nem uma delas falhou” (Josué 23.14). Deus é fiel e não permitirá que nenhuma de suas promessas caia por terra. Precisamos aprender a esperar com a certeza de que nossa esperança nunca morre. Hebreus 10.23: “Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel”.
- Nossa esperança não está apenas baseada nas promessas para agora, para nosso bem estar ou felicidade. Mas nossa esperança está acima de tudo baseada na promessa de um futuro certo, de uma eternidade plena, de vida eterna. 1 João 2.25: “E esta é a promessa que ele mesmo nos fez, a vida eterna”. Esta promessa tem como garantia a obra de Jesus, adentrando os céus, tornando-se o grande sumo sacerdote, sentando-se à direita do pai e nosso intercessor.
- Podemos cantar nossa esperança “Que segurança, sou de Jesus” e esperar os céus, mesmo em meio a lutas ou dificuldades, porque “Vencendo vem Jesus”. Nossa esperança está firmada na promessa de Deus, ele voltará.

Conclusão
- Vimos que nossa esperança não morre porque nossa esperança está firmada na aliança de Deus, está firmada nas possibilidades de Deus e está firmada na promessa de Deus.
-Salmos 40.1: “Esperei confiantemente pelo SENHOR; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro”.
- Deus se inclina, nesta hora, para aqueles que depositam nele a esperança.

en nombre de Adolfo Sarmento e Fátima Sarmento

O propósito do sexo no casamento

abril 17, 2006 em Sermões por Admin teste

Quando Deus criou o homem e a mulher, macho a fêmea, o registro de Gênesis diz:… “eis que tudo era bom”… ( Gênesis 1:31). Conforme o desígnio e a sabedoria de Deus, a nossa sexualidade foi ordenada para a procriação da raça humana dentro do contexto do relacionamento do casamento. É óbvio que Deus nos criou sexuais não somente para a procriação, mas também para ser um meio de comunicação, unidade, prazer, dar. A palavra de Deus nos dá a melhor perspectiva sobre o sexo. Não a perspectiva distorcida e negativa, a filosofia puritana, nem a da “nova moralidade ” que deixa de lado o padrão de Deus sobre moralidade a prega uma ” liberdade ” completa na expressão dos desejos sexuais.

Nossa sexualidade é para o bem estar do homem e da mulher e é o propósito de Deus que entendamos o seu plano para a nossa vida nessa área.

1- O sexo é para ser desfrutado no casamento.

Gênesis 4; 1 : 2:24

Mateus 19:6

Marcos 10:7

Hebreus 13:4

1 Tessalonissenses 4:3-7

2- O sexo é criativo (procriação)

Gênesis 1:28 -(sede fecundos, multiplicai-vos )

3- O sexo é um meio de comunicação

A- Gênesis 2:24 – tornando-se os dois uma só carne

B- Gênesis 4:1 – coabitar o homem com Eva, sua mulher. Esta concebeu e deu a luz.

4 – O sexo é para prazer conjugal.

Provérbios 5:1- 22;

Cantares de Salomão

5- O sexo é uma experiência de dar.

1 Cor. 7:1-5

A- O marido e a esposa têm necessidades sexuais e emocionais que devem ser satisfeitas no casamento ( versículos 1 e 2 )

B- O direito e a dúvida do marido e esposa. Cada parte é responsável em colocar como prioridade as necessidades sexuais do outro (versículos 3 e 4 )

C-Não vos priveis uns aos outros.(versículo 5 )

1-mútuo consentimento

2- por algum tempo

3- para vos dedicardes a um propósito – a oração.

4- novamente vos ajuntardes

5- o perigo – para que satanás não vos tente por causa da incontinência.

en nombre de Jorge Henrique Barro

O que é necessário para a igreja crescer e ser edificada?

abril 15, 2006 em Sermões por Admin teste

O que é necessário a igreja crescer e ser edificada?

1. É necessário direção: “cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo” (v.15):
É a partir de Cristo, a cabeça, que o corpo cresce e desenvolve sua capacidades. Cristo é centro, que dá a direção e a motivação para estarmos juntos. O que faz sentido a essa comunidade não deve ser suas atividads, mas Cristo. Se Ele não nos motiva, nada nos motivará e qualqer outra motivação que não Cristo é passageira, circunstancial. Os membros só podem ser saudáveis e fortes quando cada um é obediente á direção que ele nos dá. Reconhecemos e declaramos nessa comunidade que Cristo é a nossa direção. Ele é o nosso caminho, a nossa verdade e a vida da igreja.

2. É necessário o envolvimento de todos: “Dele todo o corpo” (v.16):
Por amor a Cristo e seu corpo, todos agora se envolvem. Cristo é a nossa motivação para o envolvimento. Nosso envolvimento não é fruto de alguém ficar te pedindo “faça isso, faça aquilo”. Todos se envolvem porque amam o Senhor. Jesus pergunto a Pedro: “você me ama?” “Se você me ama, cuida das minhas ovelhas”, disse Ele. Ou seja, demonstre esse amor no envolvimento com as ovelhas. O envolvimento não é de uma ou outra pessoa, é de todo o corpo. Todos são importantes.

3. É necessário organização: “ajustado” (v.16):
Para que a igreja cresça e se desenvolva é necessário que todos trabalhem de forma coordenada. Não se trata de estarmos envolvidos em projetos de interesse pessoal. Temos senso de direção por causa de Cristo; por causa todos se envolvem, e para isso é necessário organização e administração. O corpo é um organismo que necessita de organização. A palavra de ordem aqui é “ajustado”. O desajuste é fruto da ausência de organização. Ajuste o organização não significa perda de criatividade e espontaineidade. Ajustar significa ter a estrutura correta para que a criatividade e espontaneidade tenham um ambiente adequado para florecer.

4. É necessário trabalhar em equipe: “unido pelo auxílio de todas as juntas” (v.16):
A palavra “junta” significa: toque, contato, pegar, ponto de contato. Isso complementa o que foi dito no ponto anterior: Não podemos trabalhar de forma descoordenada, bagunçada, sem organizaão. Antes o nosso trabalho deve ser coordenado. É trabalho em equipe onde todos são importantes, um entrando em contato com o outro, um apegado ao outro, onde todos são pontos de contato. Cada pessoa funciona como uma junta da equipe coordenada. Vejam: estamos (o corpo) ligado ao cabeça e a cada um de nós é a liga, o ponto de contato para fluir o alimento para o corpo. Uma igreja sem senso de equipe jamais será uma igreja unida, forte, que cresce, antes, teremos cada um querendo fazer o que bem entende. Ao contrário disso, somos dependentes de todos e todos dependentes de Cristo, a cabeça.

5. É necessário que todos saibam sua missão no corpo: “cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada parte realiza a sua função” (v.16):
O todo é constituido das partes. Cada parte deve cooperar visando o suprimento do corpo. Cada parte realiza sua função, seja ela qual for. Por isso cada um de nós deve possuir um profundo senso de missão, ou seja, quem sou eu e o que devo fazer. Deus respeita a identidade de cada um dentro do corpo, mas é necessário que cada um de nós saiba claramente qual é o seu ministério para poder cooperar. Enquanto apenas uns se procupam em trabalhar e outros estão apenas observando, nunca conseguiremos desenvolver a missão para a qual Deus tem nos chamado. Note como você é importante aqui, pois o corpo “cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada parte realiza a sua função”

Conclusão:

Estamos experimentando algo muito forte e bonito. Todos aqui podem testemunhar que “o amor de Cristo nos constrange” a fazer o que estamos fazendo (2 Co 5:14). Nossa vocação é amar: por duas vezes esse texto nos convida a amar: (1) seguindo a verdade em amor e (2) cresce e edifica-se a si mesmo em amor.

en nombre de Márcia Rezende

O que a Bíblia diz sobre Halloween

abril 13, 2006 em Sermões por Admin teste

A tentativa de fazer com que o dia 31 de Outubro entre para o nosso calendário como “Dia das Bruxas” está, infelizmente, caminhando a passos largos. Ano após ano, escolas, clubes e outros grupos aproveitam a data para “comemorar” o Halloween utilizando-se de fantasias de bruxas, fantasmas e duendes, com abóboras e mamões transformados em caveiras…

Neste contexto, de um modo geral, surgem duas visões divergentes a este respeito: de um lado, há os que pregam veementemente contra esta comemoração, acusando-a de ser uma festa satânica, e de outro há os que acreditam se tratar de uma celebração inocente, sem nenhum mal. Como cristãos, acreditamos que nossa referência é a Palavra de Deus. Portanto, neste estudo vamos procurar estabelecer alguns princípios bíblicos para a viabilidade ou não das festas de Halloween.

Um pouco de História: A comemoração do Halloween teve início na Irlanda, há mais de 3 mil anos, no chamado Samhain – festival da colheita dos celtas. Os Druidas (magos celtas) acreditavam que nessa noite a janela que separava o mundo dos vivos do mundo dos mortos desaparecia, e as almas dos mortos regressavam numa visita aos lares terrenos. Para manter esses espíritos contentes e afastar os maus espíritos de seus lares os celtas deixavam comida e doces na parte de fora de suas casas, e realizavam rituais com sacrifícios humanos.

Significado espiritual: Em nossos dias, tanto no calendário pagão (movimento neo-pagão), como na bruxaria e no satanismo (adeptos da Igreja Mundial de Satanás), o Halloween é a data mais importante do ano. Rituais para invocação de espíritos, comunicação com os mortos, adivinhações, e até mesmo a adoração e evocação do próprio Satanás são realizados de maneira pródiga neste dia.

Conseqüências: Embora muitos defendam o Halloween como uma festa folclórica da cultura norte-americana, e o comércio incentive a comemoração visando tirar proveito dela, não podemos fechar os olhos para as nefastas conseqüências que esta “comemoração” traz para as pessoas e para a nossa nação. Vamos enumerar algumas:

1) Todos os valores enaltecidos nas festas de Halloween são contrários à boa, agradável e perfeita vontade de Deus para as nossas vidas:

· Morte è “Todos os que me aborrecem amam a morte.” (Provérbios 8:36)

· Bruxaria e Feitiçaria è “Não permitam que se ache alguém entre vocês que queime em sacrifício o seu filho ou a sua filha; que pratique adivinhação, ou se dedique à magia, ou faça presságios, ou pratique feitiçaria…” (Deuteronômio 18:10)

· Comunicação com os mortos è “Não permitam que se ache alguém entre vocês que faça encantamentos; que seja médium, consulte os espíritos ou consulte os mortos. O Senhor tem repugnância por quem pratica essas coisas” (Deuteronômio 18:11-12)

· Ocultismo è “E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe.” (Efésios 5:11-12)

2) Embora muitos participem de tais comemorações de maneira inocente e lúdica, sem o objetivo de adorar a Satanás, indiretamente estarão fazendo isso. Observe as palavras do próprio Jesus Cristo: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro” (Mateus 6:24); “Quem não é por mim é contra mim.” (Mateus 12:30).

3) A popularização de figuras como bruxas, feiticeiros, duendes, caveiras e espíritos malignos presentes no Halloween, faz com que, a médio e longo prazo, crianças e adultos, não só aceitem tais figuras e valores, mas as amem! É uma espécie de condicionamento através do qual, as pessoas passam a amar e a admirar os valores satânicos, tão abomináveis diante de Deus. “Aquilo que uma geração tolera, a próxima adota como estilo de vida normal”. O contato constante com estes valores afeta nossa sensibilidade de tal maneira que, o que antes parecia feio e errado, nos pareça normal e aceitável. Assim, ao sermos coniventes com esta “festa”, estaremos condenando as próximas gerações a aceitarem como corretos e aprazíveis os componentes do Reino das Trevas: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!” Isaías 5:20.

CONCLUSÃO:

Embora nem todos tenham consciência disso, uma tremenda guerra espiritual está ocorrendo bem acima de nossas cabeças, e o Halloween é uma das estratégias do Diabo e suas Hostes espirituais para tentar enaltecer e popularizar as obras das trevas. Cabe a cada um de nós demonstrar verdadeiro repúdio a esta maldita celebração importada dos EUA. Como disse Eddy Andrade Pinos, diretor regional da Cultura no Equador há alguns anos atrás: “Nada temos que fazer com bruxas nem abóboras, tampouco enganar as crianças com contos de bruxas”… Também nenhuma escola pode obrigar seus alunos a participarem destas festas, uma vez que ultrapassam o campo cultural e acadêmico, e violam princípios cristãos. Por isso, por amor a Jesus, não tomem parte destas coisas! “Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor; vivam como filhos da luz e aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor” (Efesios 5:8, 10)

-Bacharel em Educação Religiosa e Ministra de Educação Cristã na 3a.Igreja Batista de Marília

en nombre de William Sardinha

A esperança que supera a crise!

abril 7, 2006 em Sermões por Admin teste

Estamos vivendo um quadro de expectativa e apreensão em virtude do cenário político mundial. Alguns economistas “pessimistas” estão sempre fazendo análises que criam, e espelha uma realidade contrária a nossa fé. Porém, não podemos ser “meninos” espirituais usando a nossa “fé” de forma errada.

——O apóstolo Paulo afirma em Gálatas 6.7 “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará”, logo, não podemos culpar a Deus e nem o diabo por nossos erros no que tange a nossa falta de controle e consumismo. Se você é uma pessoa equilibrada, guiada pelo Espírito de Deus, terá sempre suas contas em dia, crédito na praça e nome limpo, caso o contrário, você irá colher o ônus de seus próprios atos. É lógico que todos nós podemos ter algum imprevisto como: uma doença repentina, o conserto de um veículo de trabalho, “coisas da vida”, bem diferente de situações que procuramos em função da nossa necessidade de “ter e ser”.

——Nas últimas pastorais, o Rev. Delson Goulart Lessa, procurou trabalhar uma Igreja que vislumbra novos horizontes para este ano, vencendo “o fantasma da crise”. Temos como lema: SOZINHO NUNCA MAIS, pois em nossa caminhada de fé é preciso ter o auxilio do nosso irmão (ã) para que juntos alcancemos as grandes bênçãos de Deus para nossas vidas e Igreja, aleluia!

——O livro de Lamentações foi escrito no período do cativeiro da Babilônia. O povo estava escravizado, Jerusalém havia sido destruída, e os judeus mortos, torturados ou levados para o exílio. O propósito do livro é ensinar as pessoas que desobedecer a Deus é trazer desgraça à própria vida e mostrar que Deus sofre quando o seu povo sofre.

——Em meio à desolação e tristeza, podemos usar nossas mentes lembrando das bênçãos e vitórias que Ele fez em nossas vidas. Podemos esmiuçar o texto e tirarmos do versículo 21 grandes ensinamentos a seguir:

a) “Eu quero…” – Nós fomos constituídos por Deus com o livre arbítrio, com o nosso poder de decisão. Somos nós, e somente nós, que escolhemos qual a direção, o caminho para nossas vidas (salvo pessoas debilitadas). O autor quis frisar que independente do momento em que estava passando o povo de Israel, cada um tinha uma decisão a tomar: escolher todas as referências boas de um passado para um futuro melhor, e é isso que devemos fazer. “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (Filipenses 3.13.14)

b) “…trazer a memória…” – A nossa mente é o melhor “computador” que existe e a mesma necessita de exercícios para continuar fazendo, como se diz na linguagem da informática, atualizações para mantê-la viva e sadia. Para nós servos de Deus o melhor exercício é nos firmarmos nas promessas dEle para nossas vidas, por mais que o nosso passado tente “gritar” aos nossos ouvidos, melhor são as suas promessas. “Lâmpada para os meus pés é tua PALAVRA, e luz para o meu caminho”. (Salmos 119.105)

c) “…o que me pode dar esperança.” – Se nós pararmos para lembrar dos tantos pensamentos que passam por nossas mentes ao longo de um dia. Pensamos em tudo, nas contas, nos problemas, nos nossos compromissos etc. Só conseguiremos vencer se focarmos os nossos pensamentos somente no que pode nos dar esperança. A verdadeira esperança, aquela vinda do nosso Deus, é vencedora da desesperança! “Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu.” (Hebreus 10.23).

——Ainda podemos observar alguns pontos a serem comentados sobre o nosso texto como ensinamento. Algumas pessoas não conseguem romper em Deus por causa de pecados, complexos e falta de perdão. É necessário “limpar” a nossa mente (coração) e nossas vidas:

1) De toda nossa prática de pecado – O pecado para aqueles(as) que são convertidos de fato e verdade tem que ser um acidente de percurso. Não alcançaremos nossas metas para o ano que se inicia ainda cultivando pecados antigos. Muda o ano e o pecado é o mesmo;

2) De todo os nossos complexos – Não existe coisa pior do que o complexo e a frustração em nossas vidas. Tem pessoas que reclamam de situações antigas e não conseguem atingir seus alvos. Isso é como uma âncora que impede o nosso barco de avançar e conquistar novos horizontes;

3) Do rancor e da falta de perdão – Já é constatado pela ciência (Psicologia) que a falta de perdão pode acarretar doenças psicossomáticas (doenças na mente que trazem manifestações no corpo). Podem ser elas: doenças do estômago, dor de cabeça, gastrointestinais, e também tipos de cânceres. Não podemos entrar em mais um ano de nossas vidas sem falarmos com alguém que nos magoou. Que resolvamos nossas questões para começarmos o ano novo com sucesso.

Meu querido irmão (ã), nós seremos mais que vencedores por meio daquele que nos amou, Jesus Cristo. Faça este exercício de fé, busque no passado apenas às coisas boas que te impulsionam para vitória. Não reclame, não murmure, mas tenha em seus lábios palavras de vitória e louvor a Deus! Vamos lutar e vencer com Cristo Jesus ao nosso lado!

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en nombre de Solano Portela

O Que Deus Quer de Mim?

abril 3, 2006 em Sermões por Admin teste

INTRODUÇÃO: Início de um novo ano…
Qual a nossa agenda?
Como discernir o que devemos ser, como servos de Deus?
Como saber o que Deus quer de cada um de nós?

MIQUÉIAS 6:6-8 (LER 1-8)

I. O Que Deus Quer de Mim?

Verso 6 : Cerimônias?
Com que me apresentarei ao Senhor?
E me Inclinarei ante o Deus excelso?
Virei perante Ele com holocaustos?
Com bezerros de um ano?
Deus está falando de adoração. Como devemos adorar a Deus? Ele está falando de liturgia de adoração.
O que realmente agrada a Ele? Como devemos nos apresentar e nos inclinar perante Ele?
Será cerimonial, música, louvor? Será essa a prioridade de Deus?

Veja os trechos abaixo:

Amós 4:1-6
Amós 5:21-24
Amós 6:1 e 5

Parecem indicar que essa não é a prioridade de Deus, ou pelo menos não podem ser substitutas da verdadeira adoração.

Verso 7a : Talvez deus queira grandes valores, ou muitas ofertas!

Agradar-se-á o SENHOR de milhares de carneiros?
De dez mil ribeiros de azeite?
O que realmente Deus requer ou quer de nós?

1. Coisa grandiosa?
2. Algo sobrenatural?
3. Algo que você tenta, tenta, mas não consegue alcançar ou ofertar?

Verso 7b: Talvez um sacrifício pessoal, algo que doa, que represente perda?

Darei o meu primogênito pela minha trangressão?
O fruto do meu corpo pelo pecado da minha alma?

As palavras podem soar estranhas aos nossos ouvidos, mas o culto à Baal era permeado dos sacrifícios humanos. Também não se encontra aqui o que Deus requer de nós.

II. O Próprio DEUS nos declara:

Verso 8:

Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o SENHOR pede de ti, senão que pratiques a justiça e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus.

1. Devemos praticar a justiça:

Distributiva
Corretiva
Principalmente: Preservar os padrões de Deus!
Isaías 5:20-25 (Ira de Deus contra os Seus)

2. Devemos amar a misericórdia.

Ter o conhecimento das misericórdias de Deus.

Salmo 78
Salmo1:2

Ter o coração sensível à prática do bem.

3. Andar humildemente com o nosso Deus.

Ter submissão aos ensinamentos de deus.

Manter o rumo. Não nos afastarmos de deus

Mateus 20:25-28 –HUMILDADE.

Notem o aprofundamento dos conceitos.

ANDAR COM DEUS.

ANDAR HUMILDEMENTE COM DEUS.

ANDAR HUMILDEMENTE COM O TEU DEUS.

O aspecto pessoal do relacionamento com DEUS.

Podemos achar que estamos praticando a justiça.

Podemos achar que estamos envolvidos na prática do bem.

Mas se não for do jeito e com a coerência de Deus…

Conclusão : Neste início de ano, vamos revisar nossas prioridades e tornar nossos objetivos os objetivos de Deus. Vamos procurar agradá-lo da forma como ele QUER ser agradado. Vamos nos empenhar para sermos praticantes da sua justiça, sendo amáveis ministros da mensagem em humildade.

en nombre de Davi Liepkan

Os dons numa igreja madura

março 26, 2006 em Sermões por Admin teste

Como todo organismo vivo, a igreja passa por fases. Muitas vezes está no alto, outras está meio desanimada. Mas como a igreja é feita de pessoas que estão crescendo espiritualmente (pelo menos assim deveria ser), a igreja precisa chegar à maturidade. A melhor maneira de uma igreja demonstrar essa maturidade é com relação à forma que seus membros exercem seus dons espirituais. No texto de Efésios 4.7-16, descobrimos algumas coisas que nos fazem ver como uma igreja madura trata os dons.

1. NUMA IGREJA MADURA: OS DONS SÃO ATOS DA GRAÇA DE DEUS
Ef 4.7 e 11
Veja o que Paulo diz: “(v.7)a cada um de nós foi concedida a graça, conforme a medida repartida por Cristo; (v.11)Ele (Deus) designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, outros para pastores e mestres”. O crente não merece ter um dom, como se os dons espirituais fossem merecidos pela pessoa. Os dons são atos da graça de Deus, porque Ele os concede, não como prêmio, mas como uma tarefa. Se os dons são designados por Deus, eu não devo e não posso me orgulhar de tê-los e nem posso recriminar aqueles que não possuem os mesmos dons que eu.

2. NUMA IGREJA MADURA, AS PESSOAS CERTAS ESTÃO NOS LUGARES CERTOS
Ef 4.11
Se os membros recebem um dom, devem exercê-lo de forma sábia e habilidosa para aquilo que foi chamado. Se um crente se omite em fazer aquilo que deveria, está prejudicando o “corpo”, prejudicando a igreja. Por menor que seja a igreja, Deus irá despertar dons nos seus membros para que aquele pequeno grupo seja uma igreja completa, apesar do tamanho. Ninguém possui todos os dons, mas não há ninguém sem pelo menos um dom. Ore a Deus para que você descubra qual é o seu dom e coloque-o em exercício.

3. NUMA IGREJA MADURA, OS DONS SÃO UTILIZADOS DA MANEIRA CERTA
Ef 4.12-14
Existem propósitos para os dons. Neste texto vemos que é para a “preparação dos santos para a obra” que os dons existem. E se os dons forem exercidos corretamente, a igreja terá a “unidade da fé”, “crescimento e maturidade”. Quando os dons são usados para exaltação própria, deixam de ser dons e então não passarão de meras habilidades humanas e passageiras.

4. NUMA IGREJA MADURA, OS CRENTES VIVEM DE FORMA AUTÊNTICA
Ef 4.15
O versículo 15 fala sobre a igreja que, com maturidade, usa os seus dons com sabedoria. O resultado é uma vida autêntica! Ela obedece a ordem: “seguindo a verdade em amor”. Verdade e amor são os dois ingredientes de uma igreja autêntica. Os membros viverão o que pregam.

5. NUMA IGREJA MADURA, EXISTE VIDA DE COOPERAÇÃO
Ef 4.16
Finalmente, a cooperação mútua é um sinal da maturidade da igreja. Cooperar significa “operar com, trabalhar junto, ao mesmo tempo “. Cooperação é o antônimo de competição. Na igreja madura não pode haver competição! Estamos todos no mesmo time! É disso que Paulo fala ao dizer que “todo o corpo, ajustado e unido pelo auxílio de todas as juntas, cresce e edifica-se a si mesmo em amor”. Crescer e edificar-se em amor. Esse é o propósito para o uso dos dons na igreja. Tudo o que fugir disso não é dom, não vem de Deus.

Então, pra resumir, o que é preciso haver numa igreja madura com relação aos dons?

É preciso haver cooperação. É preciso haver compromisso. É preciso haver maturidade e preparo.

Que Deus nos abençoe a sermos assim! Amém!

www.cristo.at

en nombre de Bispo Paulo Lockmann

Oração: Uma forma de luta

março 16, 2006 em Sermões por Admin teste

1. Quando Moisés orou.
“Prostrei-me, pois, perante o SENHOR, e, quarenta dias e quarenta noites, estive prostrado; porquanto o SENHOR dissera que vos queria destruir.” (Dt 9.25).
Este texto reflete a intensidade com que Moisés precisou perseverar, lutar, mesmo, diante de Deus em oração. O que mostro é que a vida de oração, em grande intensidade, é a característica mais unânime na vida dos grandes servos e servas de Deus. Moisés foi, antes de tudo, um intercessor, a ponto de conseguir mudar os propósitos de Deus (cf. Ex 22.10-14). Foi, também, um lutador em oração; a luta de Israel contra Amaleque é uma ilustração disso: “Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque.” (Ex 17.11).

2. Quando Elias orou.
Elias se tornou, como Moisés, paradigma de profeta, a ponto de ser constituído como o profeta precursor do Messias, a voz do que clama no deserto (cf. Mc 1.2-4); mas, em sua vida ministerial, o que mais fortemente ficou na tradição foi sua vida de oração. Isso é tão visível que um dos últimos textos do Novo Testamento, a carta de Tiago, recorda isso, usando o exemplo de Elias como homem de oração incessante. “Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu. E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos.” (Tg 5.17-18). Sua grande vitória contra Acabe e Jezabel é fruto de um desafio de oração. “Oraram” os profetas de Baal, e orou Elias, e a resposta veio (cf. 1 Rs 18.36-37).

3. Quando Jesus orou.
“Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus.” (Lc 6.12).
Como vemos, o Filho de Deus, nosso Salvador, sendo plenamente Deus, não deixou de orar um instante de seu ministério. Além disso, ensinou a orar (cf. Lc 11.1-4), sublinhando o dever de orar sempre (cf. Lc 18.1-8). Deixou claro que certas dificuldades, como manifestações demoníacas, só serão resolvidas com jejum e oração, o que é uma grande luta espiritual (cf. Mt 17.9-21).
Por fim, Jesus, conforme Mateus 26.36-46, vive a grande tensão dos momentos que antecedem sua prisão, morte e ressurreição, e, mesmo sendo o Messias, o Filho de Deus, vive-a em oração, deixando-nos os sábios conselhos: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.” (Mt 26.41-42).

4. Quando Paulo orou.
A vida missionária do Apóstolo Paulo foi uma constante de oração, disciplina que aprendeu antes de sua conversão a Cristo, isso porque fora um fariseu, seita judaica de um rigor e práticas religiosas intensas, entre elas, a oração. Tão logo se encontra com Cristo, junto às portas de Damasco, ficando cego, é notório que entrou ele em jejum e oração: “Então, se levantou Saulo da terra e, abrindo os olhos, nada podia ver. E, guiando-o pela mão, levaram-no para Damasco. Esteve três dias sem ver, durante os quais nada comeu, nem bebeu.” (At 9.8-9). Seu ministério se inicia em Antioquia, em meio a uma vigília de oração, por palavra dada pelo Espírito, que separou a ele e a Barnabé para a obra missionária (cf. At 13.1-3). Sua prática missionária vai sendo marcada por jejum e oração: “E, promovendo-lhes, em cada igreja, a eleição de presbíteros, depois de orar com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido.” (At 14.23).
Em seqüência, é notória a importância que dá à oração, em suas cartas. Em alguns momentos, transcreve orações pela Igreja, como na carta aos Efésios: “Por esta causa, me ponho de joelhos diante do Pai, de quem toma o nome toda família, tanto no céu como sobre a terra, para que, segundo a riqueza da sua glória, vos conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito no homem interior; e, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus.” (Ef 3.14-19).

5. Quando Wesley orou.
Trechos do Diário de João Wesley:
Sexta-feira, 10 de julho de 1767
Observamos hoje como dia de jejum e oração. Foi na ocasião da nossa última reunião que Deus respondeu às nossas orações. Parecia que as janelas do céu foram abertas; o Espírito da graça e súplica foi derramado. Muitos ficaram cheios de consolação; e muitos que estavam tíbios na fé resolveram continuar na carreira cristã.

Sexta-feira, 9 de julho de 1768
Observamos hoje como dia de jejum e oração; foi dia de grandes bênçãos para muitas pessoas que não cessaram de clamar a Deus, enquanto não foram atendidas; e Deus lhes transbordou o coração de alegria.

Terça-feira, 21 de julho de 1767
Na quarta-feira e na quinta, realizamos nossa pequena conferência em Dublin. Sexta-feira, observamos como dia de jejum e oração, e findamos o dia com um culto de vigília, o mais solene de que me lembro ter havido neste reino. Senti grande cansaço entre sete e oito horas, mas menos e menos à proporção que o culto se prolongava. No fim do culto, que se deu lá pela meia-noite, eu me sentia menos cansado do que às seis horas da manhã.

6. Quando os missionários oram.
Deixem-me reproduzir um dos muitos testemunhos de resposta de oração por intercessores de missionários.
“Durante o levante Mau Mau, no Quênia, no ano de 1960, os missionários Matt e Lora Higgebs voltavam, certa noite, para Nairobi, em pleno território Mau Mau, onde tanto os habitantes locais como missionários haviam sido mortos e desmembrados. A 17 milhas de Nairobi, o jipe deles parou. Higgens tentou consertar o carro no escuro, mas não conseguiu dar partida no motor. Eles passaram a noite ali, mas reivindicaram a mensagem do Salmo 4.8: “Em paz me deito e logo pego no sono, porque, SENHOR, só tu me fazes repousar seguro.” De manhã, conseguiram consertar o carro.
Poucas semanas depois, os Higgens voltaram para os Estados Unidos em férias. Eles contaram que, na véspera de sua partida de Nairobi, um pastor local os visitou, informando que um membro dos Mau Mau confessara que ele e três outros haviam se aproximado do carro para matar os Higgens, mas, quando viram dezesseis homens rodeando o veículo, os Mau Mau foram embora com medo. “Dezesseis homens?” Higgens respondeu, “Não sei do que está falando!”
Enquanto estavam de férias, um amigo, Clay Brent, perguntou aos Higgens se haviam estado em perigo recentemente. Higgens indagou: “Por quê?” Clay disse, então, que a 23 de março, Deus colocara um pesado fardo de oração em seu íntimo. Ele chamara os homens da igreja e dezesseis deles se reuniram e oraram até que o peso desapareceu. Será que Deus enviou os dezesseis anjos para representar esses homens e reforçar suas orações?
O céu irá revelar muitos registros maravilhosos de como Deus usou fardos especiais de oração para avançar a sua causa e proteger o seu povo.”
(Livro: Toque o Mundo através da Oração)

7. E nós, hoje? O quanto temos orado?
Dar resposta a estas perguntas é o nosso objetivo na convocação à oração que fizemos a todas as igrejas e pastores/pastoras.

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en nombre de Neuber Lourenço

Como conhecer a vontade de Deus segundo o ponto de vista de Jesus

março 14, 2006 em Sermões por Admin teste

“Tenham o cuidado de não praticar suas ‘obras de justiça’ diante dos outros para serem vistos por eles. Se fizerem isso, vocês não terão nenhuma recompensa do Pai celestial”, Mateus 6.1.

O Sermão do Monte é o conjunto de ensinamentos mais conhecidos de Jesus. A sua aplicação prática, porém, é fruto de muitas controvérsias. Mahatma Gandhi dizia que se os cristãos praticassem ao menos o Sermão do Monte, o mundo estaria transformado.
Nesse ponto do Sermão, Jesus trata da questão do relacionamento com Deus e o modo como exteriorizamos isso. Logo de início ele adverte para o fato de que o nosso relacionamento com Deus não deve seguir os padrões tradicionais, conforme o costume enraizado do farisaísmo.

Práticas devocionais comuns, citadas por Jesus:

1) Dar esmolas.
2) Orar.
3) Praticar o Jejum.

Não podemos ignorar o fato de que a vida com Deus é marcada por uma prática devocional, de um relacionamento com Deus marcado por atitudes próprias à natureza de Deus e à natureza humana.
No Sermão do Monte, Jesus também trata disso, ao afirmar que a vida devocional cristã também deve ser voltada para a prática de ESMOLAS, ORAÇÕES e JEJUNS, só que numa nova perspectiva. Essas práticas tornaram-se vazias de sentido dentro da religiosidade cristã. Mas Jesus queria se referir a muito mais do que “dar esmolas”, rezar ou jejuar (como abster-se da alimentação). Essas práticas eram muito conhecidas pelos fariseus, que o faziam na expectativa de alcançarem reconhecimento. Jesus, porém, pede muito mais do que isso. O Sermão do Monte inteiro chama os cristãos a uma prática que excede os costumes e padrões comuns.
Entretanto, algumas marcas de conduta deveriam evidenciar um compromisso do cristão em sua nova vida. Dentre as várias orientações que deixou, estão aquelas relacionadas com a vida devocional.
As marcas visíveis de uma vida com Deus, segundo Jesus:
1 – A entrega sincera e sem expectativa de RECOMPENSA. Este é o sentido de entregar a sua oferta. É muito mais que dar esmolas.
2 – Uma COMUNICAÇÃO efetiva com Deus. Este é o sentido da oração. É muito mais do que rezar.
3 – A capacidade de fazer AJUSTES na vida. Este é o sentido do jejum. É muito mais do que se abster da alimentação.
De que maneira nós podemos ter uma vida com Deus sem as marcas do formalismo religioso que aprendemos? Nesse momento, vamos nos preocupar com a prática da oração apenas.
Esse é o começo de um bom relacionamento com Deus. Se tudo que você aprendeu sobre como descobrir a vontade de Deus até aqui falhar, tente através da oração. Fale com Deus a esse respeito. Jesus deixou dois conjuntos de orientações práticas de como é possível ter um momento de oração proveitoso, que serve como parte de um processo de comunicação efetiva com Deus.
O primeiro deles está relacionado ao quando a oração deve acontecer. O segundo deles diz respeito ao como a oração deve acontecer
A ORAÇÂO
Jesus deixou dois tipos de orientações para a prática da oração:
1ª – Quando orar.
2ª – Como orar
Quando a oração se torna uma comunicação eficaz entre você e Deus?
1. Quando a sua oração é AUTÊNTICA e PESSOAL.
“E quando vocês orarem, não sejam como os hipócritas. Eles gostam de ficar orando em pé nas sinagogas e nas esquinas, a fim de serem vistos pelos outros. Eu lhes asseguro que eles já receberam sua plena recompensa” Mateus 6.5.
2. Quando você gasta TEMPO A SÓS com Deus.
“Mas quando você orar, vá para seu quarto , feche a porta e ore a seu Pai, que está em secreto. Então seu Pai, que vê em secreto, o recompensará”, Mateus 6.6.
3. Quando você fala com Deus de maneira SINCERA e OBJETIVA.
“E quando orarem, não fiquem sempre repetindo a mesma coisa, como fazem os pagãos. Eles pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não sejam iguais a eles, porque o seu Pai sabe o que vocês precisam, antes mesmo de pedirem”, Mateus 6.7-8.
4. Quando você é capaz de se DESPRENDER de suas preocupações.
“Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas”, Mateus 6.33.
Depois de compreender a maneira como devemos estar na presença de Deus para uma comunicação efetiva, Jesus se preocupa em como falar com Deus. A oração do Pai Nosso é um modelo disso. Esse será o tema de logo mais.

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en nombre de Fabiano Bueno

Orientações em tempo de crise

março 12, 2006 em Sermões por Admin teste

1. Certifique-se de que você já entregou a sua vida a Cristo Jesus como Senhor e salvador de sua vida. “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim”. Gálatas 2:19-20.

2. Peça ao Espírito Santo de Deus que sonde o teu coração para saber se há alguma iniqüidade em sua vida que te esteja separando do teu Deus. Pecados não confessados são pecados não perdoados, por isso, eles podem nos separar de Deus. “Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça”. Isaias 59:1-2.

3. Ore ao Senhor de todo o seu coração e com todas as suas forças. “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração”. Jeremias 29:1

4. Apresente por meio da oração as suas angústias a Deus. “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças”. Filipenses 4:6

5. Se nada acontecer a princípio, persevere na oração, pois se você orou ao Senhor com um coração contrito e quebrantado, Ele já ouviu a sua oração e no seu devido tempo lhe responderá. “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á”. Mateus 7:7.

6. Compartilhe as suas dificuldades com algum cristão verdadeiro afim de que ele possa te ajudar em oração. “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações”. Atos 2:42. “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo”. Tiago 5:16.

7. Resista a Satanás. Fazer tudo isso não será fácil. Você terá um opositor ao teu sucesso. Satanás será o teu opositor, contudo, maior é aquele que está em nós do que aquele que está no mundo. “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”. Tiago 4:7

8. Não se desespere, sempre há uma saída. “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar”. 1 Coríntios 10:13

9. Continue a crer, pois Deus está contigo. “E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século”.Mateus 28:20.

10. Descanse no Senhor! Seja grato! Ele está cuidando da sua vida, por isso, não murmure. Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. 1 Ts 5:18